Pacatubano emociona pacientes e profissionais da saúde em hospital de Fortaleza

Pianista e técnico de enfermagem, Efrain de Freitas, no piano tocando e um paciente com as mãos pra cima, assistindo e comemorando a sua recuperação de saúde – Fotografia: Reprodução

Efrain de Freitas, 22 anos, é o pacatubano, técnico de enfermagem e pianista que tem aparecido na imprensa cearense, tocando e até cantando, para os pacientes de covid recuperados e os colegas de trabalho, após o plantão. Ele trabalha no hospital Leonardo da Vinci, em Fortaleza, equipamento administrado pelo Governo do Estado do Ceará.

Para o Blog Paca Online, Efrain contou que o piano é do próprio hospital e que viu durante sua rotina a oportunidade de alegrar aquele espaço. Quando os pacientes recebem alta, ele se reúne com os colegas e realizam uma homenagem. “A reação (dos pacientes) sempre me comove porque vejo ali como a música ajuda eles. Eles ficam de olhos vidrados, ouvidos atentos e o coração cheio de emoção”, comenta.

Efrain de Freitas tocando o piano e os colegas profissionais de saúde assistindo – Fotografia: Reprodução Site Secretaria de Saúde do Estado do Ceará

Efrain também toca e canta para os colegas de trabalho, como aparece nesse vídeo publicado pela Secretaria de Saúde do Estado. As imagens refletem uma mensagem de superação para os profissionais de saúde que estão diariamente lidando com complexidades.

Vídeo publicado no Facebook da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará

Antes da vida profissional na área da saúde, Efrain dedicou-se também aos estudos da música, tendo sido integrante da Banda Municipal de Pacatuba, por 8 anos. Como músico, aproveitou o momento para fazer o que também sabe com muita habilidade. “Eu vi ali a oportunidade de fazer o que gosto. Ninguém pediu, eu simplesmente comecei e quando vi já estava acontecendo todos os dias”, lembra.

As homenagens aos pacientes ou momentos de entretenimento com os colegas de saúde, bastou aparecer uma vez no jornal para logo todos os veiculos de comunicação procurarem o hospital. Foi destaque no Diário do Nordeste, O Povo, Tribuna do Ceará, TV Verdes Mares e até nacionalmente, na TV Globo, no Jornal Nacional.

Nevoeiro na cidade surpreende moradores de Pacatuba, nesta manhã, 23

Quem acordou cedinho na manhã desta quinta-feira, 23 de abril, em Pacatuba, ou passou pela cidade, pode ter dado de cara com essa linda surpresa, nevoeiro. O que parece ser simples, por aqui, é considerado diferente, porque não é comum a presença de nevoeiro nas ruas de Pacatuba, quando só aparecia na serra ou no pé da serra. Quem não viu pessoalmente, não faltou fotos nas mídias sociais, publicadas pelos moradores. A fotógrafa Regina Assunção, registrou diversos ângulos da Av. Capitão Manoel Medeiros. Além das fotos, em um vídeo gravado, ela comenta as imagens emocionada. “Hoje, a cidade de Pacatuba está assim, com a neve bem baixinha, no centro da cidade. É a primeira vez durante esses 50 anos estou presenciando uma cena dessas”, disse. O vídeo foi publicado no Instagram @guiapacatuba perfil que apresenta a cidade como destino turístico.

Será que isso vai acontecer novamente amanhã ou outro dia? Ninguém sabe. Qual explicação se dá a esse fenômeno? Perguntamos a quem entende de tempo, Funceme. Entramos em contato com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos que explicou que esse “fenômeno trata-se de uma névoa úmida ou nevoeiro. Ele se caracteriza por gotículas de água suspensas na camada atmosférica junto à superfície terrestre. Para que haja a formação, é necessário que haja umidade elevada, bem como a presença de ventos fracos, como ocorreu nesta manhã em Pacatuba”, respondeu.

Ainda segundo a Funceme, a diferença está na visibilidade horizontal. “Quando ela é menor que 1 km classifica-se como nevoeiro, já na névoa úmida, a visibilidade horizontal é entre 1 km e 5 km, aproximadamente”. Confira a explicação da Funceme na íntegra, em resposta ao nosso Blog Paca Oline.

De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o fenômeno observado trata-se de uma névoa úmida ou nevoeiro. Ele se caracteriza por gotículas de água suspensas na camada atmosférica junto à superfície terrestre. Para que haja a formação, é necessário que haja umidade elevada, bem como a presença de ventos fracos, como ocorreu nesta manhã em Pacatuba.

Em regiões de acentuada topográfica, o ar que se resfria em contato com o solo tende a escoar pelas encostas e a se acumular nos vales, aumentando a probabilidade de ocorrência de nevoeiros.

É importante ressaltar que a névoa úmida e o nevoeiro se formam pelo mesmo motivo, a diferença está na visibilidade horizontal. Quando ela é menor que 1 km classifica-se como nevoeiro, já na névoa úmida, a visibilidade horizontal é entre 1 km e 5 km, aproximadamente.

Paca Online
Sobre Pacatuba e Pacatubanos

Ex-estudantes das escolas municipais de Pacatuba criam robô para ajudar cadeirantes e autistas

Estudantes de Pacatuba, da Escola Estadual de Educação Profissional (EEEP) Raimundo Célio Rodrigues, criaram um robô capaz de ajudar crianças cadeirantes e autistas. A iniciativa surgiu dos alunos João Vitor de Lima Sousa e Ana Jully Teófilo de Sousa, ambos estudaram nas escolas públicas municipais de Pacatuba, com passagem pelas unidades escolares Manoel Pontes de Medeiros e Crispiana de Albuquerque.

O robô que recebeu o nome de Pakacthuba tem baixo consumo de energia com percepção de distância entre a pessoa usuária e os obstáculos físicos no local. Atualmente, os estudantes cursam técnico em automação industrial. Foi através de lá que conquistaram o estágio supervisionado no Núcleo de Tecnologia e Qualidade Industrial do Ceará (Nutec).

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Em entrevista ao jornal Diário do Nordeste, João Victor falou sobre os desejos ao pensarem na criação do robô. “Quando decidimos criar algo, o objetivo era ajudar as crianças que têm deficiência, além de promover isso de uma forma divertida para que tivesse a leveza de uma brincadeira”, comentou João Victor.

Imagem: Reprodução do jornal Diário do Nordeste e Arquivo Pessoal
Prefeitura de Pacatuba – Assessoria de Comunicação

Após demissão, Adriel é contratado novamente por Márcia Fellipe

O que aconteceu para o desligamento tão precoce do Adriel, da banda Márcia Fellipe, e agora, um retorno? não sabemos. Mas que após o desligamento, Adriel Ramom foi convocado novamente para cantar nos palcos com a dona do sucesso “Quem me dera”, que fez muito sucesso, é verdade, informação confirmada pelo cantor. Talvez, tenha sido uma dura decisão, no entanto, com certeza, uma certa escolha que levará esse filho de Pacatuba aos holofotes da vida profissional do entretenimento, de grandes artistas, de nomes renomados, onde acreditamos que merece estar.

Adriel nem sabia que o mundo daria tantas voltas assim em curto prazo. “Eu fui pego de surpresa com o desligamento. Faziam poucos meses que eu estava na banda. Depois que sai, resolvi cuidar da carreira solo. Quando menos esperava, me ligaram chamando de novo pra cantar”, conta. De carreira solo, fez até lançamento no município de Guaiúba, mas foi surpreendido com várias tentativas do mesmo convite para voltar ao forró. “Ligaram a primeira vez e eu resisti. Falei que estava vivendo um novo momento, tava tudo bem, agradeci o contato e segui meu projeto”, comenta. “Mas ligaram outra vez, dizendo que queriam muito contar com o meu trabalho, que eu pensasse com carinho, então, respondi sim, não aguentei, vou voltar”, afirma.

Sucesso na internet – do palco para dentro do quarto da casa dos pais, com quem mora, Adriel ficou durante esses meses longe de Márcia Fellipe, fazendo sucesso através das mídias sociais. No Instagram e no Facebook, o cantor vem se comunicando com os fãs, postando vários vídeos cantando e até criou um quadro com mensagens que chama de “um minuto de terapia”. Segundo o jovem artista, tem enfrentado crise de ansiedade e que o contato com os fãs na internet foi o espaço identificado como o melhor para transformar seu problema em terapia, ajudando a si e aos outros que lhe seguem. “Um minuto de teraparia surgiu no meu coração como uma alternativa de desabafo. Eu queria falar e dividir com as pessoas a minha dor e as minhas ansiedades”, explica.

Quem é Adriel? – Cantor, backing vocal com passagem nas bandas Hannah Vanessa, Batista Lima, Marcia Felipe, além de experiências da adoslência até chegar ao forró, como CD autoral com música gospel, banda de baile, Prefeitura de Guaiúba, em que deu aula de canto, gravou jingles, entre outras páginas escritas em sua biografia. Adriel mora atualmente em Pacatuba, mas sua vida sempre foi dividida nos dois municípios vizinhos, Guaiúba e Pacatuba. No primeiro, cursou teatro, violão, acordeon, percussão, coral e canto, além de ter realizado diversas apresentações culturais promovidas pela prefeitura.

Time de Pacatuba é campeão cearense da Série C

O time de futebol Pacatuba conquistou o título da terceira divisão do campeonato cearense, após partida com o Itapipica, na sexta-feira, 15 de novembro, com um gol marcado pelo atleta Joeslon, durante os 14 minutos do primeiro tempo. O placar de 1 x 0 registra a grande vitória da história do clube pacatubano.

A Prefeitura de Pacatuba acreditando no potencial dos atletas, já havia encaminhado à Câmara dos Vereadores, um Projeto de Lei, que recentemente se tornou a Lei Nº 1.562/2019, sancionada pelo prefeito Carlomano Marques, de incentivo em favor da Associação dos Desportistas de Pacatuba, responsável pela administração do time, o que ajudará bastante dando condições de investimento nas práticas esportivas para o clube realizar cada vez mais títulos.

Para comemorar o título histórico, foi realizada na última segunda-feira, 18 de novembro, uma grande carreata nas principais ruas e avenidas do município. Os atletas desfilaram no carro dos bombeiros do Estado do Ceará, acompanhados do prefeito Carlomano, do chefe de gabinete, Rafael Marques, do presidente da Câmara dos Vereadores, Robelio Basílio Diniz, entre outras autoridades.

Notícia
Assessoria de Imprensa – Prefeitura de Pacatuba
Site http://www.pacatuba.ce.gov.br

De Pacatuba: Após fotos encontradas no lixo, modelo conquista trabalhos nacionais e internacionais

Morando em Pacatuba, a modelo Wanessa Santiago, tem se destacado no mundo da moda em eventos nacionais e internacionais. A carreira profissional começou aos 17 anos, em Goiânia, onde nasceu. “Eu queria morar com minha mãe aqui e meu pai não queria. Inventou de me colocar numa agência. Na época fiz umas fotos e aulas de passarela. A minha professora falou que tinha um concurso da Riachuelo e que era para eu participar. Preparei tudo que tinha que preparar. Só que a gente achava que tinha que colocar nas urnas das lojas. Então, meu pai fez isso”, lembra.

A professora da Wanessa alertou que essa não era a forma correta e que seu currículo seria talvez desconsiderado se não entregasse a ela (professora). “Essas fotos que estavam na urna antes de irem pra São Paulo passavam em uma agência em Goiânia e realmente essa agência olhava e jogava fora”, explica.

Passarela – Dragão Fashion 2019

O que não imaginava era que suas fotos seriam encontradas dentro de um lixo por alguém que lhe daria o ponta pé em sua carreira profissional. “Um fotógrafo que tinha uma agência do lado, viu minhas fotos no lixo e me ligou. Fiz umas fotos, ele gostou muito de mim e me indicou para uma agência”.

Campanha da Nívea

Campanha Sony Vaio

Depois desse fato incomum que lhe revelou ao mercado profissional, aos 32 anos, Wanessa acumula grandes experiências. “Eu desfilei na Semana de Moda em Dubai, da Malasia; em Goiânia e no Ceará”. O portfólio não encerra aqui. Fora do Brasil, Wanessa fez trabalhos para diversas marcas como Nívea, Sony Vaio, Kappa, Shiseido, Mango, Revista Marie Claire e Revista Men’s Health. Já no Brasil, para a Revista Isto É e a Maxton, tinta para cabelo.

Em Fortaleza, desfilou no maior evento de moda cearense, o Dragão Fashion, além do Maraponga Mart Moda. Fez trabalhos fotográficos para Manotropo, Água de Coco, Bikiqui Society, Rio de Jas, Diuncorpo, Ivanildo Nunes e Mauy. Apesar de tantas experiências, a modelo tem objetivos profissionais bem diferentes do mundo da moda. Atualmente, estuda para concurso público. “Quero entrar na área policial”, afirma.

Dia do Orgulho LGBT: Professora transexual, de Pacatuba, relembra como superou preconceitos

Hoje, 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBT, Paca Online conta a história da pacatubana Erikah Souza Alcântara, professora transexual que explica como conquistou tantos títulos de ensino superior e as suas aprovações em concursos públicos superando os preconceitos. Com 31 anos de idade, Erikah Alcântara tem em seu currículo grandes formações conquistadas entre desafios de ser mulher trans. “Todos nós vivemos momentos difíceis em nossas vidas, porém, alguns sentem mais na pele do que outros, ser mulher transexual é quebrar tabus impostos pela sociedade, é desconstruir falas e comportamentos e, tudo isso causa muita dor, principalmente, porque as pessoas não te respeitam dentro de sua individualidade”, explica. A mãe de Erikah foi uma grande amiga que lhe dava muita força. “Minha mãe sempre foi, quando viva, minha maior incentivadora e protetora. Me defendia de tudo e de todos”, lembra.

Erikah conta que desde sempre se enxergava de forma diferente das demais crianças, nunca se sentiu à vontade usando roupas masculinas e com 13 anos começou o seu processo de transição. Desde cedo, também, a menina que se via como uma grande mulher, buscou suas realizações profissionais. Em 2009, concluiu a primeira formação superior em Administração pela Faculdade de Tecnologia do Nordeste (Fatene), sendo bolsista 100% do Programa Universidade para Todos (Prouni). Em 2012, cursou Matemática pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), em seguida, se formou também em Pedagogia. Iniciou o curso de Letras-Inglês na UECE, mas devido às ocupações, teve que trancar o curso.

Erikah tem ido muito mais longe, tendo cursado duas pós-graduações, uma em Gênero e Diversidade na Universidade Federal do Ceará (2018) e outra em Gestão e Coordenação Escolar na Faculdade Integrada do Brasil (Faibra), em 2014. Hoje, possui aprovações em concursos públicos para professora, nos municípios de Itaitinga, Maranguape e Maracanaú. Atualmente, leciona a disciplina de matemática, nas duas primeiras cidades, nas turmas do 6º e 9º ano.

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Do lado direito, a professora Erikah Alcântara e os alunos da rede de ensino municipal de Maranguape. Imagem: Reprodução Facebook

Questionada sobre preconceitos na atuação profissional, responde “muitas vezes somos colocadas em situações constrangedoras, coisas que acontecem dentro da escola, de um preconceito enraizado historicamente”. Sobre o preconceito com a comunidade LGBT, apesar de todas as conquistas, “nada melhorou, o atual cenário é de retrocessos e de muita intolerância”, aponta. Erikah acredita que “a sociedade pode contribuir sendo mais tolerante e respeitosa, tendo mais empatia pelo outro”, conclui.

Para os seus alunos, a professora faz questão de informar sobre ser mulher trans. “Eu falo o que eles têm que saber, porque sou mulher transexual e professora deles e que o respeito vai predominar sempre!”, afirma. Mesmo com tantos títulos, Erikah Alcântara não para de buscar capacitação profissional. “Estou tentando entrar no mestrado, tenho um dia corrido, mas vamos tentando e conseguindo vencer cada etapa no tempo certo”, encerra.

Espaços urbanos ganham revitalização através de jovens voluntários

Nos últimos dias, os moradores de Pacatuba têm encontrado alguns espaços urbanos na cidade com um visual surpreendente. Jovens voluntários estão dando uma nova cara a locais conhecidos, porém, despercebidos por muitas pessoas. Com essa justificativa, nasceu a ideia da revitalização desses locais, a partir do Projeto de Mestrado em Artes do pacatubano Ariclenes Cassiano Costa. O professor da rede estadual de ensino do Ceará, Ari, como é conhecido, criou o coletivo Aries, com a participação de jovens que em algum momento foram alunos da disciplina de Artes.

A pesquisa busca investigar os modos de ensinar e aprender artes visuais, com jovens de comunidades diferentes, em um contexto não formal, com o objetivo de deixar registrado as marcas que ficam na paisagem, “principalmente no que chamo de não-lugares”, destaca o professor e artista visual. A ideia nasceu em 2018, com encontros nas praças públicas.

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Ariclenes Cassiano Costa, professor da rede estadual de ensino do Ceará, artista visual, estudante de mestrado em Artes/IFCE. Imagem: Arquivo Pessoal

Apesar de semelhante, Ari explica que o nome “Aries” não tem relação com signo. É apenas uma coincidência. “No município de Pacatuba, muitos dos meus alunos e ex-alunos me chamam de Ari, como o nome do grupo ficaria longo, todos os membros optaram por fazer a seguinte junção: ARI de Ariclenes + E de conexão + S simbolizando o plural, ou seja, mais integrantes, assim nasceu o nome ARIES”, explica.

Segundo professor, tudo é realizado com recurso próprio, sem patrocinadores, com materiais de uso comum para pinturas em paredes, como tintas e sprays. Participam do projeto os integrantes Marília Ribeiro; Lucas Almeida, Renan, Gleyce e Nando. A intervenção artística mais recente aconteceu em um tanque, no bairro São José, na Av. Capitão Manoel Medeiros.

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Jovens alunos e ex-alunos do professor Ariclenes. Imagem: Arquivo Pessoal

O grupo planeja seguir em outras comunidades. “Sempre bom lembrar que nossos trabalhos têm uma estética que é construída coletivamente e que se difere de apenas pinturas nas ruas de maneira aleatória e descomprometida”, finaliza. Para saber mais informações ou acompanhar as novas ações do coletivo, basta segui-los @coletivoaries no Instagram.

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Jovens do grupo Aries pintando o tanque urbano, na Av. Capitão Manoel Medeiros, São José, Pacatuba/CE. Imagem: Arquivo Pessoal

Areninha movimenta campeonatos esportivos em Pacatuba

Entregue há um ano, no dia 2 de junho de 2018, pelo Governo do Estado do Ceará, em parceria com a Prefeitura Municipal de Pacatuba, a Areninha tem sido um importante espaço social movimentando campeonatos e atraindo cada vez mais jovens para a prática esportiva. O Campoenato BlackBets, organizado pela sociedade civil, em parceria com a Prefeitura de Pacatuba, através da Secretaria de Esporte é um exemplo de fomento esportivo.

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Campeonato Black Bets 2019 – Imagem: Arquivo Pessoal

O equipamento conta com 62 metros de grama sintética, dois vestiários, um depósito, um bebedouro e está localizado no bairro São Bento. Com a chegada da Areninha, o município tem mais um espaço para atividades esportivas com a realização de campeonatos e treinos promovidos pela Secretaria de Esporte e Lazer, e ainda, pela sociedade civil.

No local, há também campeonatos promovidos pela Prefeitura de Pacatuba para os servidores e estudantes da rede municipal de ensino. Nas férias, os estudantes participam de jogos de futebol, por exemplo. A Areninha também possibilita formação de times em diferentes categorias, revelando novos talentos pacatubanos.

Há 37 anos um avião caiu em Pacatuba

Há 37 anos os moradores de Pacatuba acordavam assustados com um grande barulho, por sinal, muito estranho, após a meia noite. Naquele momento, muitas pessoas saíram para fora de suas casas preocupadas com o que havia acontecido. Havia desconfiança de um tremor sobre a terra, uma ventania, várias hipóteses marcavam o medo e a curiosidade dos pacatubanos.

Ninguém imaginava que naquele instante do susto acontecia um grave acidente, uma grande fatalidade, um avião em choque contra a Serra da Aratanha, em Pacatuba, envolvendo 137 vidas. Na época, em 1982, o fato foi registrado como uma das maiores tragédias aérea. O motivo do desastre do boeing 727 da Vasp, nunca foi 100% compreendido, mesmo com um áudio da suposta caixa preta que apareceu, em que uma voz alertava o montante a frente.

Nós ouvimos várias pessoas que testemunharam os profissionais de saúde durante os primeiros socorros e os destroços do avião. Para além do fato, ficou a história e as lendas urbanas que circulam o município até hoje. Confira a reportagem abaixo do jornalista Darlyson Déles. Assista!

Reportagem Acidente Aéreo em Pacatuba